A "operação privatização pode e deve ser encarada como uma oportunidade para a companhia", realçou o presidente da eléctrica em declarações aos jornalistas no final da assembleia-geral de accionistas, onde foi aprovado o fim dos direitos especiais do Estado na empresa..António Mexia destacou o "quórum recorde" da assembleia-geral, onde mais de 71% do capital esteve representado. O fim dos direitos especiais do Estado foi aprovado com votação favorável de 94% do capital presente.