A história de um ex-detido de Guantánamo que vive em Portugal

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Aderiu aos talibãs do Afeganistão, foi preso e torturado em Guantánamo durante sete anos e meio, mora em Portugal desde agosto de 2009.

Estas são as três vidas do sírio Moammar Badawi Dokhan, 42 anos, o homem que apertou a mão ao ex-líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, em Tora Bora, e insiste em dizer: "Não sou terrorista." Não está feliz em Portugal e tudo o que quer é voltar ao seu país: a Síria.

Uma história que o DN contou em três capítulos: a adesão aos talibãs e a detenção (publicado na edição de sábado do DN e já disponível na íntegra), os sete anos e meio de prisão e tortura em Guantánamo (publicado ontem e disponível na íntegra) e o quotidiano em Portugal são as três vidas do sírio de 42 anos (publicado na segunda-feira).

O trabalho, que foi cotejado com informações das autoridades portuguesas e norte-americanas, resulta de dezenas de horas de conversa ao longo de cinco meses.

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