A pobreza energética é mais sentida nas habitações antigas. E as pessoas acabam por procurar alternativas para se aquecerem, como lumes de chão.
A pobreza energética é mais sentida nas habitações antigas. E as pessoas acabam por procurar alternativas para se aquecerem, como lumes de chão.Foto: Orlando Almeida / Global Imagens

Pobreza energética afeta quase 3 milhões em Portugal. E há “consequências para a saúde”

Grande percentagem da população tem dificuldades em aquecer ou arrefecer a habitação. Ao DN, o investigador João Pedro Gouveia reitera que o caminho deve ser outro e alerta para os perigos desta situação - que vão muito para lá do conforto pessoal.
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