Quem falou sobre o suposto favorecimento?
A mãe das crianças, Daniela Martins, cidadã luso-brasileira. Numa primeira ocasião, quando chegou a Portugal com as crianças, os serviços médicos terão recusado o tratamento. "Chorei nos corredores do hospital", disse a mulher a um canal de televisão do seu país. Entretanto, sem saber que estava a ser gravada, a luso-brasileira assumiu que pôs em marcha os seus "contactos". "Usei o "pistolão". Conhecia a nora do Presidente, que conhecia o ministro da Saúde [na altura Marta Temido], que mandou um e-mail para lá e falou "E o caso das meninas?". Eles começaram a receber ordens de cima."