25 março 2017 às 00h43

"Instituições têm de olhar para as pessoas como um todo"

Professora catedrática e presidente do Instituto de Medicina Molecular de Lisboa, Maria do Carmo Fonseca, 58 anos, diz que nunca sentiu discriminação em nenhuma fase da sua vida por ser mulher. "Somos nós, como indivíduos, que construímos a nossa carreira e para o fazer é preciso lutar contra as adversidades. A carreira não está à nossa espera, o caminho não está aberto. Temos de ser nós a construí-lo, a agarrar as oportunidades e a lidar com muitos fracassos. Não temos só sucessos, é preciso aprender com os fracassos." Esta é uma das mensagens que deixa nesta entrevista, em que defende que as instituições têm de olhar para os seus colaboradores como um todo e apoiá-los, até para serem mais criativos e produtivos.

/img/placeholders/redacao-dn.png
Ana Mafalda Inácio
/img/placeholders/redacao-dn.png
Ana Mafalda Inácio