Super Bowl. O evento que faz parar a América
O Super Bowl é um dos maiores acontecimentos mediáticos mundiais, ultrapassando, em larga escala, o mero aspeto desportivo. Os Estados Unidos param literalmente para assistir ao jogo e a todo o espetáculo envolvente. No ano passado, foi o programa com mais audiência no país, com 49% das casas norte-americanas com televisão a serem sintonizadas na transmissão televisiva. Para esta edição, são esperados cerca de 167 milhões de espetadores e, como habitualmente, grandes marcas mundiais produziram anúncios especiais para este evento, custando, em média, 30 segundos de publicidade durante a emissão cinco milhões de dólares (cerca de 4,750 milhões de euros).
A verdade é que quem assiste ao evento reparte as atenções entre o que se passa dentro de campo e o espetáculo para lá dele. O momento mais alto para muitos é mesmo... o intervalo, quando atuam grandes nomes do mundo da música. Neste ano, a escolhida foi Lady Gaga, que assim sucede a Beyoncé, a protagonista de 2016. A polémica cantora de 30 anos gosta de surpreender e especula-se que possa fazer uma parte da sua atuação... do teto do NRG Stadium! No ano passado, embora não tenha sido a artista principal do evento, Lady Gaga interpretou o hino nacional dos Estados Unidos.
[amazon:2017/02/super_bowl_20170205111447]
Como habitualmente, Hollywood aproveitará para divulgar os trailers de alguns dos filmes mais antecipados do ano, aguardando-se com grande expectativa para saber quais serão os escolhidos.
Independentemente de alinharem ou não no Super Bowl, que hoje colocará frente a frente os Atlanta Falcons e os New England Patriots, todos os jogadores da equipa vencedora receberão da organização 97 mil dólares (90 mil euros) e todos os atletas da formação derrotada levarão para casa 49 mil dólares (45,5 mil euros), isto à parte dos prémios distribuídos pelos dois clubes, que não foram tornados públicos. Resta dizer que um bilhete para assistir ao vivo ao Super Bowl custou, em média, seis mil dólares (cerca de 5600 euros).