Mais de 100 profissionais de saúde subscrevem um manifesto de apoio à AD, afirmando que a coligação de direita liderada por Luís Montenegro é quem apresenta o programa eleitoral "mais indicado para corrigir a grave situação atual" no SNS.."Tendo sido divulgadas as propostas da coligação AD (Programa Eleitoral -- Aliança Democrática (ad2024.pt)), manifestamos o nosso apoio a este programa, que julgamos ser o mais indicado para corrigir a grave situação atual e oferecer a toda a população a verdadeira Universalidade de Cuidados de Saúde", lê-se no manifesto enviado à agência Lusa..Entre outros prestadores de cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde (SNS), subscrevem o documento os médicos João Queiroz e Melo, Alexandre Valentim Lourenço, Fernando Coelho Rosa, Maria José Cartaxo Rebocho, António Amorim, Victor Manuel Machado Gil, Mário Jorge Amorim e Rui Anjos..Na lista de subscritores estão também o técnico de radiologia Vasco Bettencourt, a enfermeira Ana Albuquerque, os clínicos Pedro Bastos, Hélder Monteiro, Miguel Mendes, Emanuel Vigia e Miguel Sousa Uva, bem como o diretor do Centro de Responsabilidade de Cirurgia Cardíaca, Hospitais da Universidade de Coimbra, Manuel Antunes..Os signatários do manifesto referem que "são, ou foram, prestadores de cuidados de saúde no SNS, e são independentes de partidos políticos", e "consideram que, nos últimos anos, a governação em Portugal foi responsável por uma grave deterioração desses cuidados, patente aos olhos da população e de que os doentes sofrem as graves consequências, por efeito duma governação antiquada e ideológica".."As eleições legislativas são uma ocasião privilegiada para acabar com este ciclo de mediocridade e deterioração", sublinham..Os subscritores defendem ainda a restruturação do SNS, articulada com os "restantes prestadores, sociais e privados, num Sistema Nacional de Saúde"..Mais de 10,8 milhões de portugueses são chamados a votar no domingo para eleger 230 deputados à Assembleia da República..A estas eleições concorrem 18 forças políticas, 15 partidos e três coligações.