As propostas de alteração à Lei das Espécies Ameaçadas, em vigor há mais de quatro décadas, provocaram imediata contestação por parte dos democratas e defensores da vida selvagem, que olham para as medidas como a "promoção de uma agenda anti-ambiental que vai acelerar as extinções", de acordo com a agência noticiosa Associated-Press..Outra das emendas prevê que as decisões tomadas para a proteção dos animais sejam dissociadas do seu impacto económico. .As alterações propostas representam "um claro desejo de enfraquecer a Lei de Espécies Ameaçadas", acrescentando "obstáculos" e "lixo inútil" que "no final" representará "maior perigo para as espécies ameaçadas", acusou John Calvelli, vice-presidente da Sociedade para a Conservação da Vida Selvagem. ."As alterações não terão impacto nas espécies atualmente classificadas como ameaçadas" e "permitirá proteger, caso a caso, aquelas que no futuro sejam assim classificadas", refere um comunicado Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos.