De acordo com um comunicado divulgado pela associação, esta situação "levanta diversos problemas de caráter ético" e contribui para "um modo de diferenciação entre estabelecimentos", quando o principal compromisso deve ser o aconselhamento ao utente. .Também a Ordem dos Farmacêuticos se mostrou contra esta prática, em fevereiro do ano passado, alegando que os descontos e promoções contribuem para uma "desigualdade no acesso de medicamentos a nível nacional". .As farmácias são espaços "de promoção de saúde e prevenção da doença", não devendo ser confundidas com um local "meramente comercial", lê-se no comunicado da APEF. .O atual governo já apresentou um projeto de despacho que limita os descontos a 3% nos medicamentos não comparticipados, valor abaixo dos 20% praticados em alguns casos.