As contas da H&M estão a melhorar progressivamente, com o lucro líquido subir e a dívida cada vez menos avultada. Na origem estão bons números da marca de moda nos EUA e na Alemanha, que animam os investidores da bolsa.Depois de ter sido uma das empresas mais valiosas da Suécia durante vários anos, o tempo trouxe desafios, com a indústria da moda a vender artigos a preços cada vez mais baixos. É o caso da Zara (Inditex), Primark (Associated British Food) e plataformas online como a Shein. De acordo com uma análise da corretora XTB, a H&M tem feito um caminho de recuperação no setor, ao longo dos últimos anos. As melhorias de várias métricas suportam esta ideia, como é o caso do aumento do lucro líquido (ainda que algo volátil), ao mesmo tempo que a empresa consegue reter acima de 50% de margem bruta.Apesar de o volume de faturação se manter estável, a operação parece estar a tornar-se mais eficiente. Em simultâneo, a H&M regista uma redução do valor em dívida e o acréscimo no fluxo de caixa operacional.Para esta situação, muito contribui o aumento das vendas a retalho, sobretudo na Alemanha e nos Estados Unidos. Valorização em bolsaCotada na bolsa de Estocolmo, a empresa valorizou 16% desde o início do ano. A tendência é ainda mais evidente se forem feitas as contas por comparação com os mínimos relativos registados no início de abril, após o "Dia da Libertação", decretado por Donald Trump (anúncio de tarifas para quase todos os países do mundo). A cotação da H&M em bolsa disparou 38% desde aquela data.À data, os títulos rondam as 178 coroas suecas (16,23 euros, ao câmbio atual)..H&M usa modelo com véu hijab para conquistar clientes muçulmanos.79,95 euros. O vestido de noiva low cost está a chegar à H&M.H&M dá 5 euros pela sua roupa usada (com vídeo)