Patrões pediram visto para 493 trabalhadores imigrantes é esta a manchete do DN desta terça-feira.A Confederação dos Agricultores de Portugal e a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas submeteram pedidos para contratar 493 imigrantes ao abrigo do protocolo para as migrações, em vigor deste abril, apurou o DN. No total, salienta a peça da Rute Simão, já foram aprovados 56 vistos de trabalhadores maioritariamente de Cabo Verde, Angola, Colômbia e Perú. Turismo, Comércio e Serviços não pediram vistos por não conseguirem cumprir com obrigações de alojamento.Por outro lado, a PSP tem reforçado as ações de fiscalização ao alojamento ilegal, abusivamente usado para albergar trabalhadores migrantes. Até abril, a polícia já fiscalizou 14 mil cidadãos, cerca de metade do total de 2024.Já a foto principal vai para as rendas no comércio tradicional do Porto, que dispararam 183% na última década. Em Lisboa registou o mesmo movimento, mas com crescimentos menores, de acordo com um estudo da consultora CBRE, como nos conta a jornalista Sónia Santos Pereira.Destaque ainda para uma entrevista da Diretora Adjunta do DN Valentina Marcelino a Felipe Pathé Duarte, representante nacional no Comité de Investigação do EU Knowledge Hub on the Prevention of Radicalisation, organismo da Comissão Europeia que articula políticas públicas, investigação académica e práticas no terreno para prevenir o extremismo violento. O responsável salienta que “os esforços para prevenir [o radicalismo em Portugal] são praticamente nulos. Exige vontade política”.Descarregue no link abaixo a edição eletrónica do DN:.Outros títulos:Desporto. Gyokeres a caminho de ser a maior venda do Sporting, mas longe de ser a mais rentável.Spinunviva. Averiguação a Luís Montenegro sem prazo para terminarUcrânia. Donad Trump adota a tática da guerra comercial e faz ultimato a PutinManuela Eanes. "Divulgação de nomes das crianças é ilegal, inconstitucional e eticamente condenável"Entrevista Jefferson Tenório: “O discurso da extrema-direita é muito sedutor para o jovem da periferia, que quer uma solução rápida”