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Portugal sob pressão alta
<em>Pensar a política externa portuguesa e a anatomia do nosso processo de decisão não é um exercício diletante, mas uma exigência da democracia. A velocidade dos impactos disruptivos em curso na geopolítica e na globalização económica deviam conduzir-nos a uma reflexão profunda sobre os métodos, as lógicas e os instrumentos que temos para projetar Portugal. Mas estamos a fazer isso?</em>