Trump "apagado" em "Sozinho em casa 2"? Macaulay Culkin concorda

A participação de Donald Trump no filme "Sozinho em Casa 2" dura apenas uns segundos, mas mesmo assim é demasiado tempo para algumas pessoas que pedem para que a imagem do ainda presidente dos EUA fosse retirada. O protagonista do filme concorda.
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É um clássico entre os filmes de Natal que, ano após ano, passam na televisão, e nele entra o ainda Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A participação especial em Sozinho em Casa 2: Perdido em Nova Iorque" dura apenas alguns segundos, mas há quem considere que é demasiado tempo e quer Trump "apagado" da cena. Macaulay Culkin, ator que dá vida ao personagem principal, concorda.

No Twitter, uma das redes sociais que bloqueou Donald Trump, alguns internautas pedem para que a imagem do presidente cessante dos EUA seja "apagado" digitalmente na cena do hotel Plaza - que foi propriedade do empresário. É aquele momento que dá indicações a Kevin McCallister, a criança que está mais uma vez sozinha no Natal sem a família, mas desta vez em Nova Iorque.

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A sugestão chegou ao ator Macaulay Culkin que, na mesma rede social, aplaudiu a ideia.

Utilizadores do Twitter não resistiram a fazer montagens da cena, em que Trump é simplesmente retirado ou substituído por outras figuras do cinema, como Darth Vader, de Star Wars, ou a atriz Dolly Parton.

Outra das sugestões é a de que Donald Trump seja substituído pelo próprio Macaulay Culkin de 40 anos. "Vendido" e "Bravo" foram algumas das reações do ator.

A poucos dias de deixar a Casa Branca - Joe Biden toma posse como presidente dos EUA a 20 de janeiro -, Donald Trump já saiu de cena no filme de 1992, mesmo que seja só através de montagens.

Mas há mesmo uma petição a decorrer em Change.org para que Trump seja retirado do filme e seja substituído pelo democrata, que vai ser o 46º presidente norte-americano. Até às 22:40 de sexta-feira, mais de 1200 pessoas já tinha assinado a petição.

Mas esta não é a primeira vez em que Trump é notícia por causa desta participação especial. Em 2009, o canal canadiano CBS transmitiu uma versão do filme com as cenas do presidente cessante cortadas. À CNN, a estação afirmou na altura que a edição do filme não tinha motivações políticas e que tinha sido feita em 2014, antes de Trump tomar posse como presidente.

Conta ainda a CNN que o diretor do filme, Chris Columbus, revelou, numa entrevista no ano passado, que Trump só autorizou as filmagens no hotel caso fizesse uma participação na história que se iria tornar num dos filmes mais vistos durante a época natalícia.

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