A venda de "gato por lebre" atingiu alguns dos principais peixes que vão para os pratos dos portugueses no verão. A Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) abriu, no primeiro semestre do ano, vários processos-crime no âmbito da fraude sobre mercadorias, sobretudo na venda de espécies mais baratas como se de outras, mais nobres, se tratasse: é o caso da perca por cherne, lixa e tubarão por cação, paloco por bacalhau ou pota por lula ou polvo. Segundo dados oficiais, de janeiro até junho deste ano foram apreendidos 17 382 quilos de pescado, no valor de quase 90 mil euros (87 821,76 euros). Nesse total de apreensões constam muitas das fraudes sobre mercadorias detetadas em restaurantes, supermercados e outros estabelecimentos de venda ao público. .Leia mais pormenores no e-paper do DN