Vivem em comunidade nos quilombos (existem cerca de três mil no Brasil) e querem igualdade, exigindo o direito à terra ocupada pelos seus antepassados, mas também educação, saúde e saneamento. .Graças ao Instituto Marquês do Valle-Flôr alguns viajaram até Cacheu, na Guiné-Bissau, de onde partiram há 400 anos os seus antepassados e Cabo Verde, por onde passavam os navios negreiros. "Parecia que não tínhamos saído do Maranhão. Sentimo-nos em casa", conta Hellen Jacqueline Belfort, de 34 anos. . Leia mais pormenores no e-paper do DN