A sessão fotográfica e o vídeo em que uma acompanhante de luxo protagoniza cenas picantes, exibindo o corpo e masturbando-se, dentro e fora de um Cessna 172, no hangar do Aero Club de Portugal, no aeródromo de Tires, resultou numa queixa-crime por burla contra a empresa que intermediou o pedido de utilização do espaço e a empresa que gere o portal da Internet onde as imagens foram publicadas..Ao que o 'Correio da Manhã' apurou, o Aero Club alega que houve má-fé e violação do direito à informação, porque foi levado a acreditar que se tratava apenas de uma sessão fotográfica de uma modelo e não de uma acompanhante de luxo para um anúncio de prostituição.