Os comunistas consideram que as consequências das medidas permanecem "difusas" e denunciam a instabilidade sentida pela comunidade educativa. .Em causa estão a proposta de reorganização curricular, que acaba com algumas disciplinas, e o projeto de reorganização administrativa, que forma novos mega-agrupamentos de escolas. ."As escolas ainda não sabem em que moldes vão arrancar no próximo ano", afirmou aos jornalistas Miguel Tiago, ontem durante as jornadas parlamentares do partido. .O deputado comunista alertou ainda para a situação dos professores que estão em risco de ficar no desemprego.