Quem visitar Loulé neste fim-de- -semana e pretenda ficar, tem por onde escolher para comer e dormir. .A nível de restaurantes, o Paixanito é o recomendado para bolsas mais abonadas. Na estrada de Querença, a dois quilómetros da cidade, o Paixanito (tel. 289 412 775) apresenta grande variedade de tapas e petiscos. Queijo, presunto, biqueirão, bacalhau desfiado, patés, ostras, rosbife, pastéis, caracoletas. Nada falta. Nos pratos, o bacalhau com natas, o lombo de veado, a perdiz são sugestões a ter em conta (encerra ao domingo). .Na cidade, o restaurante A Moagem (tel. 289 425 418) é uma boa opção. Linguado, com molho de alho e coentros, acompanhado de xerém de gambas, gaspacho com sardinhas grelhadas, empadão de peixe em massa folhada são algumas das iguarias da casa, que passam ainda pelas entradas de cabeça de xara, queijo com tomate e orégãos, coxas de rã com alho e coentros. Outra opção, especialmente ao jantar no Bica Velha (tel. 289 463376), onde sobressai o besugo encartuchado com funcho e medronho..Quem pretender ficar por Loulé para acompanhar o Festival do Mediterrâneo ou descobrir melhor a região, não tem muitas opções para ficar hospedado, mas recomenda-se o Loulé Jardim Hotel (tel. 289 413 094/5), que dispõe de piscina e garagem privativa para os hóspedes. Aqui, o quarto duplo fica por 72 euros, o single 55 euros. Outro alojamento digno é a Casa Beny (tel. 289 417 702), em plena cidade. É um turismo de habitação com apenas nove quartos que é gerido por mão galega, da província de Orense, com muito asseio e requinte. Quanto a preços, a diária custa a partir de 55 euros.