Missão militar mantém objetivo de evacuar cidadãos

O ministro da Defesa afirmou esta quinta-feira que a força militar portuguesa enviada para a região da Guiné-Bissau continua a ter como missão evacuar cidadãos daquele país lusófono em caso de necessidade.
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"A missão é a que está" a decorrer desde meados de abril "e não existe nada para além disso", frisou José Pedro Aguiar-Branco, à margem de uma visita à Escola de Tecnologias Navais da Marinha, no Alfeite, inserida no chamado "Percurso da Modernidade" (para dar a conhecer o que de positivo se faz nas Forças Armadas).

Aguiar-Branco adiantou ter falado esta quarta-feira com o presidente da Comissão parlamentar de Defesa, José Matos Correia, para esclarecer que não omitiu qualquer informação aos deputados, aquando da audição da semana passada, sobre o envio de mais meios para aquela região.

O ministro explicou aos jornalistas que foi questionado pelos deputados sobre o número de efetivos empenhados na operação e que deu a resposta correta, não tendo referido o envio de mais meios porque isso não lhe foi perguntado.

Em causa a partida da fragata Bartolomeu Dias - o navio-almirante da Força de Reação Imediata (FRI) - uma semana após a partida dos primeiros três navios, a qual resultou do plano operacional elaborado pelo Estado-Maior General das Forças Armadas e não de qualquer reforço da FRI, garantiu Aguiar-Branco.

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