Anestesistas, radiologistas, cirurgia geral, ortopedistas, ginecologistas, oftalmologia, internistas, patologia clínica ou pediatras. Estes são só alguns dos exemplos de especialidades onde faltam médicos no Serviço Nacional de Saúde. Os baixos salários, cortes nas horas extra e degradação das condições de trabalho fazem com que optem cada vez mais pelo setor privado e pelo estrangeiro, onde têm melhores condições e ordenados mais altos. No caso dos anestesistas, ganham no público entre 1500 e 2300 euros limpos por mês, se juntarem horas extra, enquanto no privado podem chegar aos 6 mil euros. No estrangeiro há quem receba mais de 19 mil euros brutos..Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN