Conduz o formato Marília Gabriela Entrevista desde 1996. Como tem sido esta aventura que dura há já quase 20 anos?.É verdade que é uma aventura que já dura há muito tempo, mas que só me dá alegria..O programa começou por se chamar Aquela Mulher, por onde apenas passavam mulheres que se destacavam em diversas áreas. Foi importante para si, enquanto jornalista, passar a ter entrevistados masculinos?.A proposta de só entrevistar mulheres naquela altura foi minha. Achava importante abrir um espaço tão precioso para que mulheres de todas as áreas pudessem expor as suas ideias e concretizações, ou mesmo as suas frustrações. Afinal, pouco mais de uma década antes, estive no comando de um programa histórico para a TV brasileira, mas que chegou também a dar notícias e manchetes em outros países, o TV Mulher. Quis recuperar esse filão..E como é que surge a ideia de passar a ter também personalidades masculinas no seu programa de entrevistas?.Na verdade foram as mulheres que pediram a inclusão de entrevistas com homens. Nada contra, o programa era delas e elas decidiram. Eu gosto de entrevistar pessoas e não me importa o sexo. Eu lido com ideias..Leia a entrevista completa na edição impressa ou no e-paper do DN