Marcelo alimenta tabu sobre presidenciais

O comentador político da TVI 'respondeu' hoje à noite, no telejornal da estação de Queluz, às notícias que o dão como fora da próxima corrida presidencial por ter entretanto aceite um lugar vitalício, o de presidente da Fundação Casa de Bragança (FCB).
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O ex-líder do PSD manteve o tabu, sublinhando antes que o novo lugar na FCB representa para si "um compromisso sério", "um lugar de empenhamento ativo", um "desafio fascinante e de fôlego".

Acrescentou que só falará das presidenciais de 2016 na próxima semana - e isto a propósito de sondagens como tendo a 'pole position' da direita nesta corrida.

O comentador da TVI comentou também criticamente o prefácio onde o Presidente da República acusou Sócrates de "deslealdade institucional". No entender de Marcelo, se essa alegada "deslealdade" teve a gravidade que Cavaco lhe atribuiu, então o PR deveria ter afastado logo Sócrates do cargo de primeiro-ministro. Por outras palavras: as revelações que o PR fez no seu "Roteiros VI" "minimizam os seus poderes".

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