Texto de Helena Teixeira da Silva | Fotos de Jorge Amaral/Global Imagens Não é impunemente que se concebe um lustre com 14 mil tampões femininos, faustoso candeeiro branco que substitui cristais por micro pensos higiénicos cilíndricos, convocando a intimidade, a virgindade, a pureza ou o fim de tudo isso [A Noiva, 2001-2005]. Não é inocentemente que se manipulam 36 mil talheres de plástico com o rigor da filigrana para inscrever o amor e a morte num objeto de imaginário sagrado [Coração Independente, 2004-2006]. Nem é irrefletidamente que se pendura um discurso sobre a condição feminina nos saltos altos de um […].Para saber mais clique aqui: www.noticiasmagazine.pt