Denúncia de islamofobia no Ocidente, acusações de incompetência às secretas europeias, críticas pelo desrespeito aos muçulmanos vítimas da guerra na Síria. Recep Erdogan aproveitou a visita à Turquia do palestiniano Mahmud Abbas, um dia depois da manifestação gigante em França em memória dos cartoonistas do Charlie Hebdo, para acusar os ocidentais de hipocrisia, ao mesmo tempo que questionava como podia Benjamin Netanyahu, "um homem que matou 2500 pessoas em Gaza", ter sido convidado a desfilar em Paris ao lado de líderes de meia centena de países. Erdogan não esteve na manifestação contra o terrorismo islâmico, mas o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, marchou na primeira fila, a escassos metros do governante israelita..Leia a versão integral na edição impressa e no e-paper do DN