união de facto Os casais que declarem nas finanças a sua união de facto poderão vir a ter benefícios equiparados aos casados ainda este ano, depois de as propostas dos partidos de esquerda serem aprovadas no Parlamento. Uma das mudanças passará pelo direito à casa onde ambos tenham habitado até à morte do membro do casal que era proprietário da habitação..Ou seja, o "viúvo (a)" poderá viver na casa de morada de família durante os cinco anos seguintes à morte do outro membro do casal. E ter direito de preferência na compra da habitação ou no seu arrendamento..As propostas que os socialistas, bloquistas e comunistas apresentam até ao Verão são, no essencial, muito semelhantes. João Oliveira, do PCP, garante ao DN que o objectivo não é equiparar este regime ao casamento, mas apenas "proteger o cidadão que não está garantido como deveria". .Os comunistas propõem ainda que as regras de protecção pela Segurança Social dos casados sejam aplicadas às uniões de facto. F.A.S.