1 Quando entra em funções e qual é, afinal, a composição do novo Conselho Geral Independente? O ministro Maduro não achará que deve uma explicação ao País sobre este assunto?.2 A Produção da RTP será ou não alienada? Quando haverá uma resposta para esta questão, que implica uma questão filosófica e de posiciona-mento e do operador público, além de, como é evidente, ter implicações na vida de largas dezenas de pessoas?.3 Em que exacto ponto está o processo de reestruturação? A RTP ainda necessita de emagrecer os quadros? E vai ou não recrutar pessoas para áreas específicas que parecem estar em falta? .4 Junho não valeu o primeiro lugar à RTP1, mas a estação deu fortes sinais de crescimento, consolidando uma tendência que começou há, pelo menos, seis meses. Não havendo serviço público sem público, o que esperam agora os responsáveis da RTP para colocar no ar projetos verdadeiramente distintivos?.5 O que terá levado a RTP a produzir para o seu horário nobre uma novela - a que chama série - que exibirá de segunda a sexta-feira, tendo assim três linhas de programação horizontal? Ninguém duvida da eficácia da solução de programação, mas não haveria mesmo alternativa? .6 A estratégia de rejuvenescimento da antena, levada a cabo pela Direção de Programas, continuará a ser uma opção estratégica ou haverá uma cedência a uma lógica que garanta melhores resultados apostando em públicos mais tradicionais? .7 Qual será o futuro do canal de notícias do operador público? Será relançado em setembro como é objectivo da atual Direção de Informação ou não existirão recursos humanos e financeiros para isso?.8 Como se vai posicionar a RTP2 na oferta dos canais em aberto e tendo em conta a força da televisão por subscrição? Será de facto um canal eminentemente de cultura e conhecimento? .9 Os canais internacionais que foram alvo de uma reestruturação já estão hoje no estádio desejado ou ainda há trabalho para fazer? Se sim, que trabalho é esse? E haverá ou não o apoio de empresas privadas nos seus conteúdos?.10 Quando e de que maneira estará resolvida a questão dos centros regionais dos Açores e da Madeira?