Despesa vai ultrapassar o acordado com troika
"Aquele valor não é atingível e não vai ser atingido. Há valores que não são exequíveis. Nas folhas de cálculo cabem tudo, mas depois a realidade é outra coisa", afirmou João Almeida Lopes, presidente da associação da indústria farmacêutica (Apifarma).
"No final do ano a meta da despesa com medicamentos vai ser de 1,13% do PIB em termos de medicamentos em ambulatório e mio hospitalar. Valor que está em sintonia com as metas europeias", referiu o responsável.
João Almeida Lopes contesta o valor, referindo que o acordo com a troika se referia aos gastos com medicamentos em ambulatório e que foi este Governo que decidiu estender o valor à área hospitalar. "Nem se percebe porque é que a meta estaria em cima da mesa seria abaixo de todas as metas europeias".