Crise fez aumentar hortelões no jardim do Museu do Traje

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lisboa A situação de crise económica actual fez disparar o número de pessoas interessadas em adquirir talhões do jardim do Museu Nacional do Traje, no Lumiar, em Lisboa, para ali cultivarem couves e outras variedades hortícolas destinadas à alimentação. A informação foi fornecida por Rui Costa, o arquitecto responsável pelos jardins do museu, referindo, no entanto, que outras pessoas cultivam ali apenas por prazer. Todos os 30 talhões, que abrangem uma área total de 3000 metros quadrados, foram adquiridos por um ano e perante licitações, a mais baixa de 80 cêntimos e a mais elevada de 2,50 euros por metro quadrado. Ao longo daqueles terrenos encontram-se muitas culturas diferentes e são variados os métodos utilizados por estes hortelões amadores. As couves marcam presença em quase todos os talhões, mas também há feijão, alface, ervas aromáticas, favas, alhos ou brócolos. Nesta horta, que não pode estar vedada e é visitável por quem passeia nos jardins do Museu do Traje, os hortelões têm de seguir determinadas normas e obedecer a regras predefinidas.

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