'Birdman' ganha o Óscar de Melhor Filme e é o grande vencedor da noite

O DN acompanhou em direto a grande noite de Hollywood, os vencedores, os aplausos, os momentos engraçados, os melhores <em>tweets</em> e muito mais.
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E o Óscar de Melhor Filme foi para... Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância). Nesta coisa dos Óscares o momento mais aguardado da noite fica mesmo para o fim e a Academia de Hollywood distinguiu o filme do mexicano Alejandro González Iñárritu, que também levou os prémios de Melhor Realização, Argumento Original e Fotografia, afirmando-se como o grande vencedor.

Julianne Moore e Eddie Redmayne, os principais favoritos, confirmaram o seu estatuto e saíram do Dolby Theatre com as estatuetas de Melhor Atriz e Melhor Ator. Para Moore (Still Alice) era a quinta nomeação, enquanto o britânico era um estreante (A Teoria de Tudo).

Nas categorias de interpretação, aliás, não houve surpresas, com Patricia Arquette a levar o Óscar de Melhor Atriz Secundária, o único de Boyhood, e J.K. Simmons, a ganhar o de Ator Secundário por Whiplash, um filme que surpreendeu.

No balanço final, The Grand Budapest Hotel, que tinha tantas nomeações como Birdman, acabou por ser outro dos vencedores, com quatro Óscares, nas categorias mais técnicas - Melhor Banda-Sonora, Cenografia, Caracterização e Guarda-Roupa. Whiplash, com três, foi uma pequena surpresa.

O Melhor Filme Estrangeiro foi Ida, da Polónia, e na animação ganhou Big Hero 6.

Para o crítico Rui Pedro Tendinha, "não houve divisões. Boyhood prova o veneno destes tempos de marketing acelerado. A pressão dos lóbis da Fox e a "novidade" nas salas de Birdman falaram mais forte no palmarés final". Mas é "um ano em que acaba por vencer o melhor filme. No festival de Veneza, a aclamação de Iñarritu já deixava adivinhar coisas grandes para esta obra-conceito". Da cerimónia propriamente dita, Rui Pedro Tendinha aplaude a envergadura dos números musicais. "Houve nostalgia bonita de uma Hollywood clássica."

Flávio Gonçalves considera que "aquilo que começou como a cerimónia dos independentes - prémios para o filme do iniciante Damien Chazelle (Whiplash), Óscar de Melhor Atriz Secundária para Patricia Arquette (Boyhood) -, terminou com a consagração do filme com visual luxuriante, Grand Budapest Hotel, e Birdman. Se Wes Anderson encantou pelo aspeto da sua casinha de bonecos, Iñarritu parece ter enfeitiçado a Academia com a proeza do falso e tirânico plano-sequência. De resto, repartiram-se as homenagens sem quaisquer surpresas ou promessas de que estes filmes sejam recordados daqui a alguns anos."

Recorde tudo o que se passou antes de ser anunciado o Melhor Filmes, prémio a prémio e de trás para frente e veja todos os vencedores.

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Melhor Atriz

À quinta foi de vez: Julianne Moore ganhou o Óscar de Melhor Atriz por O meu nome é Alicee pelo seu retrato de uma mulher que descobre que tem Alzheimer.

Rui Pedro Tendinha: "Às vezes é bom não haver surpresas. A imensa Julianne Moore claro que merece o Óscar - nós é que não merecíamos o Óscar sem surpresas para Eddie Redmayne. Merecíamos uma surpresa chamada Michael Keaton."

"Li um artigo que dizia que ganhar um Óscar pode dar-nos mais cinco anos de vida, pelo que, a ser verdade, agradeço, já que o meu marido é mais novo que eu", brincou.

A atriz também dedicou o seu discurso de agradecimento às vítimas da doença que afetou a sua personagem. "Muita gente com Alzheimer sente-se sozinha. Espero que [este prémio] ajude a que tenham mais visibilidade e para que no futuro se encontre uma cura", afirmou.

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Melhor Ator

Não há surpresas, por enquanto, nas categorias de interpretação: Eddie Redmayne e o seu Stephen Hawking ganham o Óscar de Melhor Ator.

Redmayne venceu os concorrentes Steve Carell (Foxcatcher), Bradley Cooper (Sniper Americano), Benedict Cumberbatch (O jogo da imitação) e Michael Keaton (Birdman).

"Obrigado à Academia. Não sou capaz de articular o que sinto neste momento, mas tenho consciência da sorte que tenho. Este Óscar pertence a toda a gente, por todo o mundo, que luta contra a esclerose lateral amiotrófica", disse Redmayne.

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Melhor Realizador

E o Óscar de Melhor Realizador vai para... Alejandro González Iñárritu, que ganha o prémio depois de várias nomeações e logo no ano a seguir a Alfonso Cuáron, outro mexicano.

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Melhor Argumento Adaptado

O Jogo da Imitação vence na categoria de Melhor Argumento Adaptado e Graham Moore faz um discurso que levanta parte da plateia e incentiva todos os se sentem estranhos a não desistirem.

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Melhor Argumento Original

O prémio foi para Birdman. Chegámos à reta final e é possível que este prémio abra a porta para o filme ser um dos vencedores da noite.

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Melhor Banda-sonora

O que pensará Julie Andrews da interpretação de Lady Gaga, que cantou um medley de canções do filme Música no Coração? Passaram 50 anos desde o lançamento do filme e depois da homenagem Andrews apresenta o vencedor de Melhor Banda-sonora... com o prémio a ir para Alexandre Desplat, que estava nomeado duas vezes e ganhou por Grand Budapest Hotel.

Sobre Lady Gaga: a internet gostou.

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Melhor Canção

A última das canções nomeadas a ser apresentada na cerimónia e a favorita à vitória: John Legend canta Glory do filme Selma (composta por John Stephens e Lonnie Lynn). "That's why we walk through Ferguson with our hands up" diz a letra, numa interpretação muito aplaudida. E que logo a seguir é premiada com o Óscar de Melhor Canção Original.

Apesar de ter começado com piadas sobre a troca de nomes do ano passado, com Idina Menzel a trocar o nome a John Travolta (qualquer coisa como Glom Kazingo), vingando-se de ter sido batizada Adele Dazeem, o tom mudou no discurso de aceitação. Selma é atual, porque a luta pela justiça é atual", disse John Legend.

Rui Pedro Tendinha: "Glory pode não ser uma canção que fica na História mas o Óscar serviu para John Legend proferir um dos discursos que vai ficar...na História. A Academia pode ter esquecido os afro-americanos, mas a cerimónia nem por isso. Até Chris Pine se emocionou ao ver ao vivo John Legend e Common... É só pena Selma ser um filme tão "indiferente"..."

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Mas houve outro momento que prendeu a atenção da internet.

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Melhor documentário

Citizen Four, um retrato de Edward Snowden, ganha o Óscar de Melhor Documentário. A realizadora Laura Poitras agradeceu a Snowden por ter denunciado as práticas da NSA, e Neil Patrick Harris brincou que este não conseguiu estar presente, "por qualquer razão".

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Melhor Montagem

O Óscar vai para Whiplash - Nos Limites, que fica assim com três, tantos como Grand Budapest Hotel. Uma pequena surpresa. E é com este filme que Terrence Howard começa a apresentar mais três dos nomeados: Whiplash, O Jogo da Imitação e Selma.

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Momento para recordar os que partiram no último ano, de Robin Williams a Mike Nichols, desta vez com a canção apenas no final. Meryl Streep iniciou a homenagem, Jennifer Hudson terminou com I Can't Let Go.

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Melhor Fotografia

Birdman, um dos favoritos na corrida para Melhor FIlme, ganha Melhor Fotografia. É o primeiro Óscar para o filme de Alejandro González Iñárritu, graças a Emmanuel Lubezki, que ganha pelo segundo ano consecutivo.

Flávio Gonçalves: "O Óscar de Direção de Fotografia, o segundo consecutivo para o admirável Emmanuel Lubezki (depois de Gravidade), diz mais do encantamento de Birdman - um filme que impõe a sua técnica (um único e delirante plano-sequência, digitalmente concebido), tentando inscrevê-la de forma prepotente na história do cinema."

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Melhor Cenografia

O terceiro Óscar para Grand Budapest Hotel.

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Melhor Filme de Animação e Melhor Curta de Animação

Big Hero 6 deixou para trás Como Treinares o Teu Dragão 2 e levou o Óscar de Melhor Animação para casa. Já o prémio de Melhor Curta de Animação foi para Feast, de Patrick Osborne e Kristina Reed, mas espreite todas, via YouTube.

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Melhores Efeitos Visuais

Rita Ora interpreta Grateful do filme Beyond the Lights. Logo em seguida o Óscar para Melhores Efeitos Visuais, atribuído a Interstellar.

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Melhor Atriz Secundária

Outro prémio de representação e à primeira nomeação Patricia Arquette vence o Óscar de Melhor Atriz Secundária, por Boyhood. Arquette fez um discurso apaixonado sobre a igualdade entre género e a necessidade lutar pela igualdade salarial, que mereceu muitas palmas no Dolby Theatre, incluindo de Meryl Streep, que também estava nomeada na mesma categoria.

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Rui Pedro Tendinha sobre a vitória de Patricia Arquette: "Um Óscar previsível para uma atriz que dá tudo em Boyhood. Não sou é fã do discurso escrito pela "publicist". Enfim, o sono do Robert Duvall dá-me esperança. Nos efeitos visuais, celebra-se o blockbuster. Felizmente, o melhor de todos eles, Interstellar, vence. Justiça também para a direção artística de Grand Budapest Hotel..."

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Melhor Mistura de Som e Melhor Montagem de Som

Sienna Miler e Chris Evans apresentam os nomeados para Melhor Mistura de Som. E o Óscar vai para: Whiplash, a história de um aluno e professor obcecados com a perfeição. O de Montagem de Som vai para o filme Sniper Americano.

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Mais uma canção nomeada, a terceira, desta vez com o cantor country Tim McGraw a emprestar a voz a I'm Not Gonna Miss You do filme Glen Campbell... I'll Be There. A canção foi composta por Glen Campbell e Julian Raymond.

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Melhor Curta-metragem e Melhor Curta Documental

The Phone Call é a Melhor Curta-metragem do ano para a Academia. Na categoria de Curta Documental o prémio vai para Crisis Hotline: Veteran Press1. Veja os dois trailers.

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A segunda canção da noite, Everything is Awesome, das cinco nomeadas.:

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Flávio Gonçalves: "Não há muitas diferenças entre este Everything is Awesome, o triste segundo separador musicado da cerimónia colorido com motivos d"O Filme Lego (que nem sequer está entre os nomeados para melhor animação), e o anúncio que seguiu na publicidade..."

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Melhor Filme Estrangeiro

O filme polaco Ida, de Pawel Pawlikowski, leva para casa o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. Pawel Pawlikowski é o primeiro a ignorar a música e a continuar nos agradecimentos.

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Melhor Caracterização

Numa categoria em que só há três candidatos, Melhor Caracterização, o Óscar vai também para Grand Budapest Hotel. São já dois para o filme de Wes Anderson.

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Melhor Guarda-roupa

O segundo Óscar da noite, Melhor Guarda-roupa, vai para Grand Budapest Hotel.

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A noite avança com um das canções nomeadas, Lost Stars de Begin Again, interpretada por Adam Levine.

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Liam Neeson apresenta dois dos nomeados para Melhor Filme: Grand Budapest Hotel e Sniper Americano. Releia as críticas do DN aos doisfilmes.

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Melhor Ator Secundário

O primeiro Óscar da noite é para o Melhor Ator Secundário e vai para J.K. Simmons (Whiplash). Simmons já tinha vencido o Globo de Ouro e o Bafta e era uma das escolhas mais certas.

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Flávio Gonçalves: "J. K. Simmons, encenado pelo jovem realizador Damien Chazelle (30 anos) em Whiplash - Nos Limites, é galardoado pelo papel de um mentor que não tem nada que ver com Robin Williams em Clube dos Poetas Mortos (89) - pelo contrário, atira cadeiras e esbofeteia, entre a provocação e a violência, mostrando como o caminho para a excelência depende da agressividade do método. Em comparação com a subtileza da interpretação de Mark Ruffalo em Foxcatcher, ou de Ethan Hawke em Boyhood, parece-me que o vencedor do Óscar de melhor ator secundário seduz apenas por ir além dos limites da histeria..."

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A cerimónia já começou e Neil Patrick Harris já se estreou na apresentação dos Óscares, com uma piada sobre quão "branca" é esta edição e o tradicional número musical. Em Portugal, é possível ver em direto na SIC, com comentários de João Lopes e Sílvia Lima Rato.

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Vai ser uma noite longa para Benedict Cumberbatch, diz o Mashable.

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Passadeira vermelha

A cantora Lady Gaga, que vai atuar esta noite, com um vestido mais clássico do que é costume. A irreverência está nas luvas.

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Jennifer Aniston e Emma Stone: uma falhou a nomeação, a outra pode ir para casa com um Óscar de Melhor Atriz Secundária, mas ambas parecem estar a divertir-se.

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As seis mil pérolas do vestido de Lupita Nyongo'o.

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É uma das estrelas das passadeiras vermelhas: Gwyneth Paltrow.

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Rui Pedro Tendinha: "O sorriso de nervosismo de Eddie Redmayne não engana: é sorriso de vencedor. A calma de Julianne Moore não engana: é calma de vencedora. A franja de Linklater engana... não é franja de vencedor... Mas Boyhood terá de ganhar algo. Não se filmam 12 anos em vão... Seja como for, hoje je suis Birdman."

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A revista New Yorker tem dois cartoonistas a seguir a cerimónia, Liza Donnelly e Bob Eckstein.

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Afinal, quanto custaram e renderam os filmes nomeados? O DN fez as contas.

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Mais Dakota Johnson e Melanie Griffith.

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Julianne Moore, a favorita ao Óscar de Melhor Atriz, escolheu o branco, tal como Marion Cotillard e Felicity Jones, também nomeadas.

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Lupita Nyong'o, a vencedora do ano passado na categoria de Melhor Atriz Secundária, coberta de pérolas.

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Rui Pedro Tendinha: "Já ganhámos o red carpet: Miles Teller a ultrapassar a Naomi Watts para ser entrevistado. Ninguém gosta de estar à espera. Este ano a guerra das "publicists" está ao rubro. Ninguém é cavalheiro. Gostei também do sorriso de frete da Marion Cotillar - percebemos tão bem quando eles sabem que não vão ganhar...O próprio Bobby Duvall estava super descontraído..."

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Outra nomeada, Rosamund Pike, por Gone Girl.

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A atriz britânica Felicity Jones, nomeada ao Óscar de Melhor Atriz por A Teoria de Tudo.

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A atriz Anna Kendrick.

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Marion Cotillard é uma das nomeadas ao Óscar de Melhor Atriz, mas já tem uma estatueta em casa, por La Vie en Rose.

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O anfitrião de hoje, Neil Patrick Harris, foi um dos primeiros a chegar.

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Rui Pedro Tendinha: "É curioso perceber que nesta red carpet há um saudável engarrafamento de talentos. Wim Wenders passa despercebido e Felicity Jones parece presa ao formalismo da ocasião. Claro que a realização prefere um hot couple como Melanie Griffith e Dakota Johnson. Afinal, o sr. Grey chegou aos Óscares..."

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Até ao início da cerimónia, recorde os principais candidatos e o caminho para os prémios da Academia. E alguns dos melhores momentos de noites passadas.

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Comece pelas escolhas dos críticos do DN e aproveite para ler sobre os oito nomeados para o Óscar de Melhor Filme:

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