A primeira vez que conseguiu controlar sozinho uma prancha de windsurf mudou-lhe a vida para sempre. Tinha 9 anos, uma vela na mão e a possibilidade de sair a deslizar mar fora empurrado pelo vento. Até então, costumava andar à boleia do irmão mais velho: quando iam à bolina (contra o vento), João deitava-se na prancha para não o atrapalhar; logo que o vento soprava a favor, passava por debaixo das pernas de Alberto e, com o apoio dele, agarrava-se à retranca para sentir a adrenalina. Um dia, o irmão largou as próprias mãos e deixou-o velejar sozinho. Nesse instante, João percebeu que queria ir mais longe, ser mais forte e andar muito mais rápido. O que ele não sabia é que esses eram os ideais dos Jogos Olímpicos e muito menos que um dia se tornaria o português que mais vezes integrou a comitiva portuguesa ao mais importante acontecimento desportivo do mundo..Leia o artigo completo na Notícias Magazine.