Seis meses após os atentados de Bruxelas, a presença de soldados nas ruas da capital belga ainda é forte. Os olhares tornam a virar-se para Molenbeek, onde se escondia Salah Abdeslam, mas Nadine Rosa-Rosso, professora no bairro, diz ser preciso ampliar o ângulo para ver o que realmente se passa.