"A PSP e o seu diretor nacional não têm estado bem. A PSP está a atravessar momentos difíceis, complexos e, mais grave, o diretor nacional não está à altura e o servilismo e resignação dos comandantes é gritante. Trabalho extraordinário, falta de atratividade, ausência de candidatos à PSP, dificílima gestão de meios, clima de medo impera", sintetiza Paulo Jorge Santos, presidente do sindicato mais representativo desta força de segurança, a Associação Sindical de Profissionais de Polícia (ASPP-PSP).