Ao fim de dois meses do alívio das medidas restritivas, o país atingiu um equilíbrio. Mais liberdade, mas o mesmo número de casos de março, oscilando entre os 8 mil, 12 mil, 14 mil, podendo chegar aos 16 mil, e sem grande evolução nos óbitos e nos internamentos. "É o preço a pagar por termos mais liberdade", diz Carlos Antunes, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.