Para estes cidadãos, "o falhanço destas administrações e destas estruturas intermédias na antecipação dos problemas e na proposta de medidas para a sua resolução vêm revelar a gritante incompetência dos primeiros e a inutilidade dos segundos", pode ler-se num comunicado a que o DN teve acesso e que será enviado às entidades competentes.
No mesmo documento, o Grupo dos 50 - que integra nomes como Aguinaldo Cabral, Ana Matos Pires, Ana Prata, António Faria Vaz, Guadalupe Simões, Helena Roseta; Heloísa Santos, José Aranda da Silva, José Maria Castro Caldas, Maria Augusta Sousa, Marisa Matias e Teresa Gago - reconhece que existe "um problema grave na organização da prestação de cuidados na doença aguda", mas que o problema do encerramento das urgências vem de trás, de antes da pandemia da covid-19", que ainda "veio agravar muito a situação".