Duas semanas depois de terem entrado no Cazaquistão para ajudar a conter os protestos contra o regime, os mais de dois mil militares russos deixaram o país. A sua missão estava cumprida: travaram a violência que o presidente cazaque Kassym-Jomart Tokayev atribuiu a "terroristas" com laços internacionais, acusando e prendendo vários antigos aliados do ex-presidente Nursultan Nazarbayev por tentativa de golpe. Com a saída dos russos e a limpeza que fez aos próximos do antecessor, Tokayev sai reforçado da crise.