O regresso da atividade programada nos centros de saúde está a acontecer a ritmos diferentes de norte a sul do país, dependendo das condições do espaço, dos equipamentos e da quantidade de profissionais. Se em alguns casos há já consultas presenciais a decorrer, outros estão a receber apenas urgências e doentes crónicos, apontam o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar e o presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar.