Criada para responder aos últimos desejos deixados em testamento pelo rei D. Manuel II, que morreu no exílio em 1932, a fundação gere um património que inclui ainda várias igrejas e cinco castelos. Hoje o DN foi visitar o palácio dos duques, uma visita por pinturas, tapeçarias retratos, cerâmica e muito mais guiada por Maria de Jesus Monge, diretora do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança.