valentino viegas

VIII - A revolta nas ruas de Lisboa

VII - A morte do conde Andeiro e a revolta popular

Aquando da Primeira Revolução Portuguesa, estando Portugal a viver uma situação político-social incerta recheada de perigos iminentes e enquanto os protagonistas mais relevantes se posicionavam actuando de diversas formas em relação aos seus potenciais adversários, a rainha D. Leonor tomou providências por saber que D. João, Mestre de Avis, era muito amigo do seu irmão infante D. João, preso em Castela.

A morte do conde Andeiro e a independência de Portugal

V – O rei de Castela e a Independência de Portugal

O Tratado de Salvaterra de Magos e a Independência de Portugal

III - As Causas Próximas da Primeira Revolução Portuguesa

Como os factos revelam, em especial, a partir da morte do rei D. Fernando, em 22 de Outubro de 1383, a Primeira Revolução Portuguesa não aconteceu como fruto de um planeamento pré-concebido por uma elite nobre, eclesiástica, burguesa ou popular, mas teve lugar em consequência da ausência de respostas aos problemas concretos que foram surgindo e se agravando no país, sobretudo após o falecimento do monarca português.

II - As Causas Remotas da Primeira Revolução Portuguesa

Nenhuma revolução acontece por geração espontânea, todas elas levam muito tempo a medrar. Quando as contradições sociopolíticas de uma sociedade se deterioram, a ponto de ela revelar ser incapaz de as absorver e superar de forma aceitável, procurando travar atempadamente a marcha desgovernada dos acontecimentos, as contestações aumentam progressivamente e tornam-se irreversíveis. Ao atingirem o estado de ruptura, a sociedade explode e desencadeia-se a revolução.

I - Fernão Lopes: O descobridor da Primeira Revolução Portuguesa

Vamos comemorar a Restauração da Independência Nacional destruindo o seu símbolo?

O Baluarte do Livramento e a Casa de Goa estão em perigo iminente

Não posso ficar indiferente

Em primeiro lugar, agradeço aos responsáveis do Diário de Notícias por publicarem artigos de natureza complexa, de resolução extremamente difícil, tanto para os governantes do passado como, sobretudo, para os atuais.

Foral de Mexia? Não. Foral de Goa

As vozes apelativas da meninice

A muralha e a guarita do Baluarte do Livramento não têm asas para voar

Salazar, Vassalo e Silva, Costa Gomes e Mariupol

Mesmo que o filósofo Hegel tenha dito que "a história repete-se sempre, pelo menos duas vezes", e Karl Marx acrescentado "a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa", não posso estar de acordo com eles em relação aos factos históricos, porque um facto histórico é único e irrepetível, por ser demasiado complexo, e impossível de ser reconstituído em todas as suas vertentes e respectivas interligações.

A guerra e a ilusão da vitória

Desconheço quando nasceu a primeira guerra no nosso planeta nem sei se alguém o saberá ao certo, mas verifico que não só veio para ficar como, principalmente, para ameaçar a humanidade da sua extinção total.

Uma leitura da invasão de Portugal, de Goa e da Ucrânia

É preciso salvar a muralha e a guarita do Baluarte do Livramento

Sou octogenário

Goa. Terra com futuro

De Lisboa, mesmo de olhos fechados, consigo ver Goa, sonhar com ela e procurar visionar o seu futuro.

Geração de ouro

18 de Dezembro de 1961. Um choque de emoções e de sentimentos

18 de Dezembro de 1961 - Uma data histórica

Valentino Viegas: "Quando estou em Portugal sonho com Goa, mas em Goa morro de saudades de Lisboa"

O famoso Questionário de Proust respondido pelo historiador Valentino Viegas

A descoberta de nossling

Nós, os portugueses, nascidos ou não no território à beira-mar plantado, que tantas vezes ouvimos os nossos compatriotas a falarem mal de Portugal ao comparar-nos, sarcasticamente, com outros países do mundo, não só devíamos ter consciência da nossa falta de conhecimentos como, sobretudo, nos sentirmos vaidosos e embevecidos quando alguém, numa aldeia recôndita da imensa Índia, diz com orgulho que o português é a sua língua.

A diáspora goesa