
Tempos que marcam


Tempos que marcam
Pedro Fernandes: "Provámos, mais uma vez, que o ser humano consegue adaptar-se a qualquer realidade"
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Hélder Reis: "Estes são tempos que marcam porque trouxeram tempo para refletir"
O apresentador entrou em confinamento logo no início de março por ser doente de risco. O isolamento em Trás-os-Montes obrigou-o a afastar-se dos ecrãs da RTP, mas também lhe permitiu ter tempo para "sarar a alma da morte da mãe", que falecera em fevereiro, ainda antes da chegada da pandemia às nossas vidas. A par desse processo individual, destaca o tempo que sobrou para explorar uma ligação ainda mais forte com a natureza e a agricultura, mas também com a escrita que resultou no lançamento do novo livro: "Nação Valente". Nestes tempos que nos afastaram de quem mais amamos, Hélder Reis sublinha ainda o papel de uma marca em especial, a operadora de telecomunicações de que é cliente e que contribuiu para "estar mais perto, quando estamos frágeis".

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Tiago Correia: "As epidemias não se gerem, antecipam-se e evitam-se"

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Ana Paula Martins: "O confinamento foi o período mais difícil que vivi nos meus 54 anos"

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José Eduardo Martins: "2020 é o ano do cataclismo da vida que eu vou viver"
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Justa Nobre: "Estamos apreensivos sobre o que poderá vir a ser a nossa vida"
A chef destaca a tristeza com que estamos a viver estes tempos de reflexão sobre a crise pandémica. Para Justa Nobre, os dias de confinamento em que apenas servia refeições em take away tiveram um lado positivo: "voltar a jantar em casa com a família". O lado negativo é que foi também um período "deprimente" em que vivia "ligada às notícias" sobre a covid-19. No futuro, Justa Nobre deseja que o mundo se torne "mais equilibrado" e mais resiliente.
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Gonçalo Diniz: "A covid-19 vai mudar as relações entre as pessoas" e a forma como exprimem as emoções
O ator considera que o período de confinamento "foi um período de Big Brother necessário" que exacerbou a forma como as pessoas viveram as emoções e a relação com a família. Gonçalo Diniz lamenta que a filha Vitória não venha a ter memórias muito definidas da vida quotidiana anterior à crise pandémica e destaca a importância de "pensar positivo" para enfrentar o futuro no mundo pós-covid-19.

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Francisco Ferreira: "Este é e deve ser um tempo de oportunidade"

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João Duque: "Tenho esperança de vir a recuperar as coisas que perdi" nesta pandemia

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Raúl Fangueiro: A Fibra da ciência em tempos de incerteza
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Filipe Simões: Um marketeer e o bom marketing que marcou estes tempos
A chegada da pandemia trouxe tempos de grande angústia, um sentimento que Filipe Simões, um dos responsáveis pela marca de maçã desidratada "Fruut", afirma ser "mais forte do que o medo". Com três filhos, o confinamento foi um momento único vivido em família e onde certamente não terá faltado animação. O que também não faltou, foram os momentos de "profunda reflexão" pessoal e profissional. Sobre "o que queremos" mas também sobre "como vamos superar as adversidades" trazidas pela pandemia. Na memória das marcas, guarda em especial a reação célere da Câmara do Porto, "a primeira a criar hospitais de campanha e centros de análises rápidos", mas também a estratégia da Super Bock, que além de edições especiais "Super Doc", em homenagem aos profissionais da linha da frente, conseguiu produzir álcool gel a partir da produção de cerveja sem álcool.

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Katty Xiomara: o desejo de que a covid-19 seja a mais efémera das modas

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Eugénio Campos. Quando o "convívio" é como uma jóia rara e preciosa na vida de todos.

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Gonçalo Rebelo de Almeida: "Precisamos de confiança para voltar a ter o máximo de normalidade"
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Sérgio Leal: "Não vou esquecer o silêncio na frequência" quando era quase o único no céu
A aviação foi um dos setores mais afetados pela crise pandémica de Covid-19 que atravessamos mas o Comandante Sérgio Leal não tem dúvidas que o setor continuará a ser essencial no futuro. Para atravessarmos esta crise pandémica, Sérgio realça a necessidade de nos tornarmos mais resilientes, uma das palavras-chave da aeronaútica. Uma das memórias que o piloto da Sevenair guardará para sempre deste período é o "silêncio absoluto na frequência" que se fazia sentir no cockpit da aeronave da Sevenair nos dias em que foi um dos únicos a voar no céu português.
COVID-19
Guilherme Duarte: "O que vai ficar é a ingenuidade de pensarmos que isto ia mudar alguma coisa"
O humorista considera que a crise pandémica que atravessamos se caracteriza pela incerteza desta "nova normalidade". Em termos profissionais Guilherme Duarte destaca o impacto negativo da impossibilidade de realizar espetáculos ao vivo e considera que a memória que irá perdurar é a ingenuidade com que acreditámos que tudo poderia vir a ser diferente. Para o humorista, as consequências da pandemia - quer em termos de saúde pública, quer em termos económicos - ainda se vão fazer sentir no futuro próximo.

Tempos que marcam
Miguel Salema Garção: "Nenhuma pessoa, nenhuma marca será a mesma depois desta pandemia"

COVID-19
Edson Athaíde: Os trabalhos jornalísticos foram "âncoras de realidade muito importantes"

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David Azevedo Lopes: "As nossas vidas continuam em suspenso"
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Luís Alves. A resiliência que marca os tempos de pandemia de um agricultor
Em 10 hectares de quinta no meio da cidade, Luís Alves, sentiu-se um privilegiado para quem o "confinamento" foi muito menos claustrofóbico do que o do comum cidadão. Agricultor e responsável pelo projeto "Cantinho das Aromáticas" em Vila Nova de Gaia, revela-nos que a adversidade é uma constante na vida de um agricultor. A pandemia foi mais uma. Mas confessa ter enfrentado estes tempos com uma grande dose de esperança. A esperança de que esta paragem tenha resultado numa reflexão generalizada e para uma nova atitude perante o futuro, que passe pela mudança de mentalidades até face à agricultura, onde a produção local passe a estar cada vez mais ao alcance do consumo local. Pois como ele mesmo diz, "quando o agricultor não planta, a cidade não janta". Este vídeo faz parte de uma nova série, às terças e sextas no DN.

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João Miranda. A agilidade do setor Agroalimentar que ficará na memória

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Sofia Ramos. Os gestos e os sorrisos que marcam a restauração
