Rosália Amorim
Rosália Amorim
Erros de Costa, má moeda, poder ardente
Rosália Amorim
A crispação está de regresso a Portugal
Crispação. Recorda-se do termo? Pois bem, ele está de volta. A sociedade começa a emanar níveis de irritação estridentes através do megafone que é a comunicação social e as redes sociais. Os portugueses estão crispados, de novo, mas estão também profundamente desapontados. Tristes e dececionados com os dirigentes políticos e, nalgumas situações, com os líderes empresariais.
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PSD. Uma baliza ainda sem golos
Rosália Amorim
Sinais de ventos favoráveis?
Rosália Amorim
O que é que o interior (ainda) não tem?
Rosália Amorim
Papel, qual papel?
São 36 perguntas, exigências e responsabilização. É assim o novo mecanismo que vai escrutinar os nomes apontados pelo primeiro-ministro para futuros governantes. Foi aprovado ontem em Conselho de Ministros e, poucos minutos depois da aprovação, houve nova demissão no gabinete de António Costa. Desta vez, foi Pedro Magalhães Ribeiro, ex-autarca do Cartaxo e assessor do primeiro-ministro, que saiu na sequência da condenação num processo judicial.
Rosália Amorim
Escrutínio. A montanha não pode parir um rato
Escrutinar é um verbo bem conhecido dos jornais, da Justiça e que deveria também ser dominado pelo governo na escolha dos elementos que o compõem. O primeiro-ministro, António Costa, já enviou carta ao Presidente da República a propor um mecanismo de escrutínio e verificação no processo de indicação de governantes, mas (até à hora de fecho desta edição) ainda não revelou detalhes acerca do mesmo. Costa remeteu todas as explicações para hoje, no Parlamento.
Rosália Amorim
Ética, procura-se!
Rosália Amorim
Habitação. A nova paixão (repentina) do PS?
Rosália Amorim
Quem é o próximo ministro e como Costa descalça esta bota?
Rosália Amorim
158 anos de notícias e liberdade para intervir
O que faz do dia de hoje e desta edição um marco especial não é apenas o facto de se assinalarem, a 29 de dezembro, os 158 anos de nascimento do Diário de Notícias ou de trazermos à estampa um número com o dobro das páginas habituais e repleto de convidados especiais. O que faz deste dia uma ocasião verdadeiramente especial e cheia de simbolismo é o facto de o Diário de Notícias ser publicado de forma ininterrupta há mais de um século e meio.
Rosália Amorim
2022-2023: Lá se vão os anéis
Rosália Amorim
Caminhos para Portugal e a Europa em 2023
Rosália Amorim
Cheias, dívidas e coragem de leão
Rosália Amorim
Ronaldo é a cara de todos os portugueses
Um rosto lavado em lágrimas. Cristiano Ronaldo não conteve a tristeza ao ver a seleção nacional de futebol a ser eliminada por Marrocos. Poderá ter sido o último Mundial de Ronaldo e o jogador almejava e merecia uma vitória. Após o jogo, o Presidente da República comentou a falta de eficácia de Portugal nos quartos-de-final, mas agradeceu o contributo de Ronaldo em consecutivos Mundiais e Europeus.
Rosália Amorim
No Qatar, de olhos postos em Rabat
Muitas pessoas sabem ainda cantarolar a música do Mundial de futebol no México, em 1986. Recordo-me da melodia e de como eu e os miúdos da minha idade cantávamos, na esperança de a seleção portuguesa poder brilhar naquele campeonato. A esperança depressa deu lugar a tristeza. Sofremos uma derrota frente a Marrocos.
Rosália Amorim
A lavagem de imagem e a nova sigla da moda
Rosália Amorim
Mini-ensaio sobre a cegueira do ego
Rosália Amorim
O que têm em comum Costa e os CEO das empresas?
Rosália Amorim
Espólio do DN reaviva o 1.º de Dezembro
O feriado de 1 de Dezembro foi suspenso em 2012, talvez já poucos se lembrem disso, mas, na época, criou forte indignação. O objetivo da suspensão, aprovada pelo governo de Pedro Passos Coelho, era o de "acompanhar, por esta via, os esforços de Portugal e dos portugueses para superar a crise económica e financeira que o país atravessa", sendo que outros três feriados foram também cancelados - Corpo de Deus, 5 de Outubro, e 1 de Novembro. Em tempos de crise, Passos Coelho teve coragem em muitas medidas, mas neste caso não só criou tensão social desnecessária, crispando ainda mais o povo, como os resultados concretos foram poucos ou nenhuns. Em 2016 todos os feriados foram repostos.
Rosália Amorim
Costa não deixa passar nada em branco
Rosália Amorim
Mudam as cadeiras. Mudará o mercado de capitais em Portugal?
Editorial
Orçamento aprovado, Orçamento desfasado?
Rosália Amorim
Para os desportos e para os grandes líderes "não há impossíveis"
Todos os olhos estão hoje colocados numa bola. Mas o desporto não é só futebol. Vale a pena lembrar que este mês Portugal já se qualificou para o Mundial de Râguebi. A seleção nacional da modalidade empatou (16-16) no último segundo do jogo com os Estados Unidos e qualificou-se para o próximo Mundial, decorrerá em França em 2023. É a segunda vez que a seleção portuguesa estará presente na fase final do torneio intercontinental. Venceu o espírito de lobo! Parabéns à seleção nacional de râguebi pelo seu percurso, pela sua luta e tentativa de abrir espaço mediático quando caminha lado a lado com outros desportos gigantes.
Rosália Amorim
Ventos de Espanha a favor no crédito à habitação
O governo espanhol anunciou um pacote de medidas negociadas com as associações de bancos para aliviar o pagamento de empréstimos à habitação por parte dos agregados familiares especialmente afetados pela subida das taxas de juro. Espanha quer ir mais longe do que foi Portugal. O acordo com a banca, aprovado ontem em Conselho de Ministros, aplica-se a um universo superior a um milhão de famílias, que representam cerca de um terço dos 3,7 milhões de hipotecas indexadas à taxa Euribor, com juros variáveis, segundo informação prestada pelo executivo do país vizinho.
Rosália Amorim
Último balão de oxigénio até final do ano
Rosália Amorim
Fomentar. É agora ou nunca
Rosália Amorim
Liberdade, transparência e mais fair play, precisa-se!
Rosália Amorim
Banca. O perdão, os lucros e a prudência
Recessão, resiliência ou sobrevivência? 2022, o ano da guerra. Este foi o tema que reuniu os banqueiros para discutir o estado do setor financeiro em Portugal e o que se antevê para o próximo ano, numa iniciativa editorial do DN, Dinheiro Vivo e TSF. Em 2022 já sabemos com o que contamos: alta inflação, subida das taxas de juro e, logo, do crédito à habitação, elevados custos com a energia, mas também proveitos (nalguns casos recorde) da banca. Ontem à tarde, foi a vez de a Caixa Geral de Depósitos apresentar os seus resultados, com lucros de 692 milhões até setembro e a intenção de distribuir o maior dividendo de sempre. Os bancos arrumaram a casa nos últimos exercícios e recuperam agora da pandemia. No caso da CGD, a redução das imparidades, a venda de ativos e ainda a atividade internacional explicam o crescimento de 61% dos lucros do banco público.
