Paulo Tavares
Opinião
De que vale pensar uma década sem garantia de consenso político?
Opinião
Centeno, um bom ministro com um mau sentido de tempo
Não sei se será cedo ou tarde, fácil ou difícil virmos a conhecer as reais razões para a decisão de Mário Centeno. O certo é que escolheu o pior momento para sair do governo. Mesmo vendo a decisão de um ponto de vista puramente pessoal, o momento é tudo menos óbvio.
Opinião
Centeno despedido sem justa causa?
Opinião
Uma Geringonça em limpezas de Primavera
Paulo Tavares
O estranho caso do mergulho de Rui Rio no precipício
Paulo Tavares
Ajudas do Estado à imprensa? Os riscos talvez compensem os perigos da inacção
Talvez já venha tarde o apelo do Presidente para um pacto de regime, para uma intervenção pública na comunicação social. Quem está no negócio sabe que já foi perdido muito tempo, muito dinheiro e algumas boas tentativas e oportunidades para salvar o barco.
Paulo Tavares
O doutor Rui Rio é um homem sério
Foi a frase que mais ouvi ontem de manhã no Fórum TSF. Manuel Acácio, o jornalista que há mais tempo conduz aquela balança diária, colocou nos pratos estas perguntas: "Que balanço faz dos dez meses da liderança de Rui Rio? Concorda com a acusação de que existe uma campanha interna de ataque ao líder? O PSD tem-se assumido como o principal partido da oposição?".
Paulo Tavares
Uma frágil imunidade ao populismo
Paulo Tavares
Costa quer e vai lutar por uma maioria absoluta
Paulo Tavares
A angústia do regulador no momento da bolha
Paulo Tavares
Tempos perigosos
Atravessei neste verão boa parte do sul dos Estados Unidos. No rádio do carro fui escutando (a espaços porque a família não tem culpa dos meus vícios) aquela que tinha sido a minha companhia quase constante durante uma outra viagem, de trabalho, há cerca de dois anos e meio, durante as primárias na Carolina do Sul - os talk shows da alt-right.
Opinião
"Vai para o teu país, pá! Lá é que estás bem"
Opinião
O sermão de Costa aos delegados
Opinião
Serviços mínimos
Opinião
Um congresso e uma não questão
Sabemos como é difícil a um partido no poder conseguir animar um congresso não eletivo. O problema agrava-se se, como é o caso, a economia e as finanças públicas não estiverem a dar más notícias e, sobretudo, quando há uns quantos escândalos que não podem ocupar demasiado palco - Sócrates, Pinho ou Pedro Siza Vieira. Como resolver o problema? Encontra-se uma causa fraturante? Estão quase esgotadas. Avança-se para um debate ideológico sobre o posicionamento do partido? Parece que o PS achou alguma piada a esta última solução.
Opinião
O fraco jogo na mão de PCP e BE
O aviso de António Costa - sem OE 2019 aprovado, demite-se -, na primeira parte da entrevista ao DN, acontece porque este maio está a ser o mais quente dos meses em matéria de contestação social desde o nascimento da geringonça e talvez apenas porque sim, porque pode.
Opinião
Crise política?
Opinião da direção
Julgar na coutada do macho ibérico
Opinião da direção
Impostos temos, e redistribuição?
Opinião da direção
Assim também quero ser banqueiro
O prejuízo revelado ontem pelo Novo Banco foi classificado como "histórico" e o Estado, através do Fundo de Resolução, vai ter de entrar com mais 450 milhões. Boa parte desse prejuízo justifica--se com o registo de imparidades - créditos que o Novo Banco julga não poder recuperar, à luz de novas regras definidas pela nova administração e pelos novos acionistas.
Opinião da direção
Diplomacia não rima com pressa
Paulo Tavares
Um complicador desnecessário
Opinião da direção
A guerrilha política no PSD
Opinião da direção
Marcelo 2021
Era um dos segredos mais mal guardados da política portuguesa e a coisa, a notícia, é mesmo muito pouco surpreendente. Há ainda assim uma justificação para o espaço que o DN dedica hoje às declarações de Marques Mendes ontem à noite na SIC, garantindo que Marcelo Rebelo de Sousa vai mesmo recandidatar-se a um segundo mandato. O comentador é conselheiro de Estado - onde entrou por escolha do Presidente - e o que diz sobre a Presidência ou sobre as posições do Presidente é sempre a segunda melhor opção, logo a seguir a um comunicado oficial.
Opinião
Assunção e um pecado capital
Assunção Cristas apresentou-se ontem no congresso de Lamego com um discurso de uma nota só. As ideias de que será em 2019 que vão a eleições lutar pelos votos do centro-direita em pé de igualdade com o PSD, de que ela, Assunção Cristas, é candidata a primeira-ministra e de que o CDS é a única e verdadeira alternativa ao governo do PS são, afinal e bem espremidas, uma só: na cabeça da líder, chegou a hora do CDS. A soberba é um dos sete pecados capitais, o que não fica nada bem num partido que se diz da democracia-cristã.
