língua portuguesa

Margarita Correia

Camões I.P., Instituto da Língua?

O Instituto Camões foi criado em 1992 (Decreto-Lei n.º 135), destinado à "promoção e fomento do ensino e difusão da língua e cultura portuguesas, tanto no âmbito das instituições de ensino como noutras instâncias vocacionadas para o diálogo intercultural, para a expansão e defesa do idioma português e para a valorização da presença portuguesa no mundo" (art.º 3.º, 1); ficou sob tutela do Ministério da Educação, que teria a cooperação das instâncias governamentais de negócios estrangeiros e cultura.

Ana Paula Laborinho

Lula e a língua portuguesa

O regresso de Lula da Silva ao Palácio do Planalto é uma boa notícia também para a língua portuguesa. É reconhecido o seu contributo, nos anteriores mandatos, para a internacionalização do português, idioma que fez ouvir em todos os fóruns internacionais, confirmando o seu uso enquanto língua de muitos milhões de falantes, desde logo de um país-continente como o Brasil. Quanto mais falada, mais traduzida, mais editada, mais utilizada na comunicação social, mais presente no espaço dos organismos internacionais, mais faz o caminho para o seu reconhecimento como língua que atravessa países e continentes.

Margarita Correia

Dicionário da Língua Portuguesa Medieval

Terá lugar hoje (28-11), pelas 18.00 horas, na livraria Leya Bucholz (Lisboa), a apresentação do Dicionário da Língua Portuguesa Medieval (DLPM), resultante de um projeto desenvolvido, entre 2004 e 2007, no Centro de Linguística da Universidade Nova de Lisboa (UNL), e coordenado por João Malaca Casteleiro (Universidade de Lisboa - ULisboa), Maria Francisca Xavier (UNL), ambos já falecidos, e, ainda, por Maria de Lourdes Crispim, professora aposentada da UNL. A obra, publicada em julho deste ano, tem a chancela da Editorial Caminho.

Projeto 'Portuguese with Leo'

Olá YouTube. O português ganhou um embaixador inesperado

Leonardo Coelho completou o curso de medicina, mas resolveu mudar de vida ainda antes do exame para a especialidade. Ambicionava tornar-se nómada digital e criar o seu próprio negócio online. Tentou vender iscos de pesca, artigos religiosos e chegou a pensar no setor do turismo. Mas foram a paixão por línguas e o primeiro confinamento que lhe mostraram outro caminho.