
Daniel Proença de Carvalho

Daniel Proença de Carvalho
Como chegámos aqui
Daniel Proença de Carvalho
Alma de juiz
Os acórdãos do Tribunal da Relação do Porto sobre violências de que foram vítimas mulheres, escritos por um desembargador que se celebrizou por péssimas razões, devem levar-nos a colocar várias questões sobre o modelo de organização e funcionamento do sistema de justiça. Será que a visão deste juiz sobre o casamento, a família, a vida sexual, o adultério e a violência física entre os membros de um casal, à luz do direito, é um caso isolado ou revela um padrão e, nesta hipótese, em que dimensão?
Daniel Proença de Carvalho
O que faz falta
Daniel Proença de Carvalho
As coisas vão piorar
Daniel Proença de Carvalho
Eleitores sem representação
Daniel Proença de Carvalho
Onde está a direita liberal?
As recentes eleições no Brasil tiveram em Portugal um efeito curioso e clarificador. Ajudaram a perceber o posicionamento ideológico de políticos, de projetos editoriais - caso do Observador - e dos opinion makers com influência na opinião pública. E também das tendências dominantes nas redes sociais. O que vimos, ouvimos e lemos mostra como os princípios da democracia e do Estado de direito, mais de quatro décadas depois da conquista da democracia, perderam valor e estão longe de constituir, porventura para a maioria, um pressuposto do progresso económico e social.
Daniel Proença de Carvalho
Apelo à racionalidade
Não é fácil discutir com racionalidade temas de enorme importância para o nosso futuro.

entrevista
Proença de Carvalho em entrevista na Mobi Summit
Daniel Proença de Carvalho
Direita precisa-se
Daniel Proença de Carvalho
Direita precisa-se
Daniel Proença de Carvalho
Uma questão de tempo
A atual solução governativa tem futuro, ou está a esgotar-se? Admitindo como muito provável que ultrapasse as dificuldades do próximo Orçamento, qual o preço político do consenso entre os partidos da geringonça para a sua aprovação? E como chegará o PSD até às próximas eleições: com Rui Rio, com o regresso da ala passista ou com uma terceira via? Santana Lopes avança para a criação de um novo partido? Será que existe por aí um Macron português? Como se vê, há matéria para os comentadores políticos exercitarem a sua atividade. Isto para além das inúmeras variáveis e incertezas que pairam na cena internacional, com um Trump a romper com toda as convicções que tínhamos por adquiridas, com a União Europeia sem liderança e muito pouca união, ou seja, um mundo a caminhar para a imprevisibilidade senão o caos.
Opinião
Orientação precisa-se
Opinião
Prudência e audácia
Opinião
O diagnóstico errado, terapêutica ineficaz
Opinião
O dilema de Centeno
O governo está confrontado com um curioso dilema: como utilizar a melhoria das contas públicas no ano que está a decorrer. Utilizando a "folga" para gastar mais em despesa e investimento públicos ou diminuir o défice?
Opinião
A propósito de Itália
Todos conhecemos a péssima imagem dos partidos na nossa opinião pública, exemplarmente expressa nos media e nas redes sociais a propósito das recentes alterações à lei do financiamento dos partidos, inicialmente vetada pelo Presidente da República, com o argumento principal da falta de debate público sobre as alterações.
Opinião
Militantes e eleitores
Opinião
As duas faces do Estado de direito
Opinião
O PSD de que precisamos
Opinião
Confusão de valores
Não é meu propósito emitir juízos sobre o comportamento dos responsáveis pela gestão da Raríssimas, desde logo porque não tenho um relato fiável e objetivo sobre todos os factos e circunstâncias a tomar em conta para a formulação de um juízo ético, menos ainda sobre o veredicto que incumbe a quem de direito.
Opinião
Sem emenda
Opinião
As ideologias e os resultados
Opinião
Quem nos protege?
Opinião
Órfãos do PSD
Num regime democrático a funcionar saudavelmente, no contexto europeu, é fundamental que os vários segmentos da sociedade e as correntes ideológicas se sintam representadas politicamente. É esse o papel dos partidos.
Opinião
Entregues a nós próprios
Como ficou o mundo depois das eleições na Alemanha? Um pouco mais confuso e instável. Angela Merkel saiu debilitada, à procura de um governo com dois partidos com visões contraditórias sobre o presente e o futuro da Europa, ou seja, um governo que o Vasco Pulido Valente alemão poderia designar de "geringonça" e com uma oposição que envolve um partido de extrema-direita nacionalista. No outro pilar europeu, a França, temos um presidente com boas ideias e intenções, sem uma base de apoio consolidada, quer política quer socialmente, com forças sindicais poderosas dispostas a ter tudo para impedir as reformas modernizantes do presidente. Se estes dois países essenciais à reforma da União estão em situação debilitada, o resto da Europa que conta não parece poder ajudar ao fortalecimento da coesão interna e da afirmação da Europa no plano internacional.
Daniel Proença de Carvalho
Confusão de valores
Opinião
Um país, duas realidades
Opinião
Prioridade para funções de soberania
Daniel Proença de Carvalho
Preconceito e utopia
Para quem escreve opinião com alguma regularidade é impossível escapar ao tema mais candente da nossa atualidade, pela dimensão da tragédia que o provocou. No entanto, a minha intuição leva-me a não me pronunciar sobre as causas e as consequências da tragédia que atingiu tantas famílias.
Daniel Proença de Carvalho
Liberdade com responsabilidade
Opinião
Bipolaridade
Opinião
Derrota, humilhação, esperança
Daniel Proença de Carvalho
O que não adivinhamos
No mais recente World Economic Outlook, o Fundo Monetário Internacional prevê para Portugal crescimento económico e défice das contas públicas em 2017 e 2018 relativamente otimistas, embora menos do que as previsões do governo, mas, daí para diante, traça um cenário negro em grande divergência do que prevê o governo.
IPDAL
"Há visão mas não há estratégia para a unidade do Atlântico"
No VI Encontro Triângulo Estratégico América Latina-Europa-África, que acaba hoje em Lisboa, olhou-se para o passado a pensar no futuro das relações entre estas três regiões
