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Regresso a San Serriffe, o paraíso tropical que nunca existiu no oceano Índico
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Na década de 1930, a arte fotográfica afirmou a curvatura da Terra
A humanidade teria de aguardar até à década de 1930 para contemplar a primeira imagem a captar a curvatura da Terra. Um norte-americano esteve em dois momentos inaugurais da fotografia de grande altitude. O capitão Albert Stevens foi pioneiro nos voos estratosféricos em balão e nas fotografias que atestaram a esfericidade do nosso planeta.

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Em julho de 1965 o Planeta Vermelho extinguiu-se de vida

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A máquina submarina de destruição que não agradou a Napoleão Bonaparte

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A máquina de fazer fantasmas nasceu com o século XVII
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Celacanto, o espécime marinho ressuscitado após 60 milhões de anos
Na década de 1930, soou a notícia a partir da África do Sul. Fora capturado um exemplar de celacanto, uma classe de peixes que se julgava extinta há mais de 60 milhões de anos, assim o ditavam os registos fósseis. Nas décadas seguintes, iniciou-se a procura de um segundo exemplar nas águas do Oceano Índico.
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Onde está Humboldt? O naturalista que se "escondeu" em mapas ao longo de décadas
No ano de 1802, o naturalista e explorador prussiano Alexander von Humboldt fez história ao tornar-se o ser humano a alcançar maior altitude, ao escalar o vulcão Chimborazo, na América do Sul. Nas décadas seguintes, o feito mereceu consagração naqueles que ficaram conhecidos como mapas comparativos de montanhas, rios e acidentes geográficos.

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Em 1914, John Krubsack apresentou ao mundo a primeira "cadeira que cresceu"

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No século XIX, o exército americano viajou à boleia do camelo

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Chapéus de sangue. A moda do século XIX dizimou milhões de aves
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Na década de 1920, o mundo despertou para a ameaça robô
Em 1920, o checo Karel Capek apresentava o argumento para a peça de teatro R.U.R., uma alegoria assente na batalha entre humanidade e máquinas. A palavra robô entrou no léxico mundial. Apreensivo face à ameaça, um japonês quis humanizar o seu autómato e criou Gakutensoku.

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Numa América povoada de gigantes, passeou-se a escrita mordaz de Mark Twain

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Mundaneum, a utopia do século XX que aspirou ao conhecimento universal

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Na Paris cercada de 1870 um batalhão alado ligou a cidade à restante França
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Nas remotas ilhas Hy-yi-yi habitaram as ficções de um naturalista
A década de 1960 agitou a comunidade científica com a descoberta de um arquipélago remoto no Pacífico. Um punhado de 18 ilhas acolhera ao longo de milhões de anos a evolução de uma linhagem de mamíferos roedores até à data desconhecida. O biólogo Harald Stümpke liderou o trabalho científico de uma história inverosímil.
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Em 1971, jogou-se golfe no espaço e plantaram-se "árvores da Lua"
Em 1976, mudas de árvores, descendentes de sementes que cinco anos antes orbitaram a Terra, fizeram uma última viagem global. Esta é uma das histórias que a missão Apollo 14 trouxe do espaço na viagem bem-sucedida de entregar astronautas ao solo lunar. Com o regresso à Terra vieram as "árvores da Lua" e também uma história de golfe.

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A "febre" dos caça-palavras aqueceu os Estados Unidos de há cem anos

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Na história da goma de mascar não falta uma perna com honras de funeral

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Vapor, ferro e fúria num espetáculo extremo 'made in América'
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"Olá das crianças do planeta Terra" navega há 45 anos no oceano cósmico
Uma mensagem numa garrafa a oscilar nas ondas do mar pode ter propósitos científicos, publicitários ou apelo ao salvamento. Nos séc. XX e XXI, as missivas conquistaram um novo oceano: o cosmos.

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Da Lua que foi farsa, à primeira fotografia do astro. Duas histórias do século XIX

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Hoa Hakananai"a, o gigante sereno que viajou entre dois continentes

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A oeste tudo de novo. Em 1872, a América apaixonou-se por Yellowstone
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Dos teares para os primórdios da computação, os cartões perfurados aceleraram o mundo
No início do século XIX, a indústria têxtil beneficiou da invenção do francês Joseph Marie Jacquard. Cartões perfurados, tratados mecanicamente, libertaram os teares de operadores humanos. Um século depois, cartões análogos aceleraram as contagens dos censos nos Estados Unidos e, mais tarde, noutros territórios.
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Em busca de Z, a cidade imaginada no coração da Amazónia
A floresta amazónica no estado brasileiro do Mato Grosso nutriu por séculos a história de uma cidade mítica. Percy Fawcett, explorador britânico, deu-lhe um nome imaginado, Z. Em 1925, o aventureiro perdeu-se no encalço da urbe. Espíritos aventureiros de todo o mundo procuraram Fawcett, entre eles a cineasta Aloha Wenderwell.

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Quantas patas em simultâneo ergue um cavalo a galope? A fotografia respondeu

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A todo o vapor na boleia do prodígio de ferro de 1772

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Hanno, o elefante albino que D. Manuel I ofereceu ao Papa
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Andrew Ellicott Douglass, o senhor dos anéis norte-americano
Nos anéis concêntricos existentes no corte transversal dos troncos das árvores, lê-se uma parte da história natural do mundo. A avaliação do clima, as boas e más colheitas do passado, a datação de edifícios e obras de arte, são devedoras da dendrocronologia.

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As duas vozes cativas do passado que IRENE libertou

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Lovelace, a "Senhora das Fadas" foi pioneira da computação

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Sob as águas das Bermudas, frente à "boca negra do Inferno"
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Quente como o almíscar, subtil como a água-de-colónia. Dois aromas que conquistaram casas reais europeias
No século XVIII, um aroma conquistou os olfatos das casas reais europeias. Na fórmula da fragrância estava o almíscar, obtido da glândula de um cervídeo quase levado à extinção. Na mesma época, um aroma subtil, a água-de-colónia, nascia para ombrear com o potente almíscar.
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Um mistério com quatro séculos. O que aconteceu ao Dodó de Oxford?
Menos de cem anos mediaram entre a descoberta e extinção do dodó, ave endémica da Ilha Maurícia, no Oceano Índico. Entre 1598 e 1662, uma orgia de morte levou ao desaparecimento de uma espécie sequer estudada na época. No século XX, uma das relíquias de dodó foi analisada e o mistério adensou-se.

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O Turco, o autómato xadrezista que fez xeque-mate a reis e imperadores
