ExclusivoBPNOliveira Costa é o banqueiro com a pena mais pesada no mundo pós-criseDemorou 10 anos, a investigação e o julgamento. Enquanto isso, houve 47 banqueiros condenados, na Europa e nos EUA. A maioria já cumpriu a sua pena.
BPNJoaquim Coimbra: Banco Insular "não existia e era virtual"Um dos principais accionistas da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) garantiu que o Banco Insular (BI) de Cabo Verde "não existia" e que era "virtual", sublinhando que, apesar de existir juridicamente, "esteve sempre escondido".
PlêiadeRoquette diz ser insuspeito no caso BPNEmpresário assegura que a sua relação com o BPN se limitou à venda de uma empresa onde estava Dias Loureiro.
ReacçãoFPF omissa sobre consequências de aplicação no BPNFederação Portuguesa de Futebol reconhece ter investido na SLN Valor e espera reaver verbas "no mais curto espaço de tempo".
Caso BPNNova contradição fragiliza Dias LoureiroO antigo conselheiro de Estado ora disse que tinha 15% da Plêiade, empresa de José Roquete vendida, em 2000, ao BPN, ora afirmou que tinha uma opção de compra de acções de 15%. Certo é que no contrato de venda, a que o DN teve acesso, é dito que Roquette é "único titular" das acções que representavam a "totalidade" do capital social da Plêiade
Medida de coação imposta pelo TCICArlindo de Carvalho não pode contactar ex-administraçãoO Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) proibiu Arlindo de Carvalho, ex-ministro da Saúde e antigo accionista do Banco Português de Negócios (BPN), de contactar membros da antiga administração liderada por Oliveira e Costa, o principal arguido deste processo.
Caso BPNCadilhe denunciou negócios de ArlindoFoi Miguel Cadilhe, antigo presidente do BPN, quem denunciou ao Ministério Público os negócios feitos entre Arlindo de Carvalho e o banco. Cadilhe incluiu, em finais de 2008, numa queixa-crime vários casos considerados como "danosos" para o banco. Juiz Carlos Alexandre ouve hoje de manhã administrador que admitiu ter recebido 600 mil euros em notas
BPNCoelho Marinho novo arguido no caso BPN O ex-administrador do BPN, António Coelho Marinho, foi constituído arguido no caso BPN, sendo acusado de ter efectuado um negócio ruinoso com capital do banco.
Ouvidos hoje no TCICBPN: arguidos Arlindo de Carvalho e dois empresáriosArlindo de Carvalho, ex-ministro da Saúde e accionista do Banco Português de Negócios (BPN), e dois empresários do ramo imobiliário que tiveram negócios com esta entidade bancária foram constituídos arguidos no âmbito da investigação às actividades deste banco e do seu principal ex-accionista, a Sociedade Lusa de Negócios (SLN).
DifamaçãoHorta e Costa nega comissão nos CTT Ex-presidente dos CTT veio a público exigir que a PJ "faça prova das acusações" no caso da venda de imóvel
EconomiaCada um tem o 'seu' relatório do BPNA presidente da comissão de inquérito ao caso BPN, a socialista Maria de Belém, frisou ontem que ao fim de seis meses de intenso trabalho, cada português "tem o seu relatório" uma vez que as reuniões foram profusamente seguidas pelos media. No dia em que ao fim de 189 horas e 33 minutos de trabalho em comissão de inquérito - e um incontável número de outras na sua preparação - a discussão em plenário foi a última hipótese do PS, o único partido que aprovou o relatório, defender quer a nacionalização do BPN quer a ideia de que foi o modelo de supervisão e não o Banco de Portugal que falharam.
BPNPS clarifica que Cadilhe não cometeu fraudesA Comissão de Inquérito ao chamado caso BPN analisou ontem o relatório final de Sónia Sanfona, do PS, e as várias propostas de alteração que os partidos fizeram chegar. O papel de Constâncio na supervisão, o que fazer às considerações sobre Miguel Cadilhe acabaram por dividir os deputados, que ainda acusaram o ministro Teixeira dos Santos de se envolver no assunto
Parlamento Relatório BPN debatido em plenário a 9 de JulhoOs deputados vão debater e vota a 9 de Julho o relatório final da comissão de inquérito ao caso BPN. Sónia Sanfona a relatora do PS na comissão parlamentar de inquérito ao caso BPN aceitou incorporar no documento final 16 propostas de conclusões do PCP e cinco recomendações do PSD, mas no final só o PS aprovou o relatório