"Uma vida de mil anos, com fortuna de mil milhões, numa casa de mil metros quadrados"
O famoso questionário Proust respondido pelo humorista Herman José.
A sua virtude preferida?
Generosidade.
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A qualidade que mais aprecia num homem?
Nunca deixar de cultivar o seu lado feminino.
A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Nunca perder a sua qualidade maternal.
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O que aprecia mais nos seus amigos?
Solidariedade.
O seu principal defeito?
Excesso de lucidez.

O "homem-morcego" é o herói da ficção favorito de Herman José. Na categoria de heroínas "históricas", o célebre humorista referiu Graça Freitas e Marta Temido...
A sua ocupação preferida?
Fazer "nada" com qualidade e imaginação.
Qual é a sua ideia de "felicidade perfeita"?
Uma vida de mil anos, com uma fortuna de mil milhões, numa casa de mil metros quadrados, num terreno de mil hectares.
Um desgosto?
Morrer.
O que é que gostaria de ser?
Herdeiro do Sultão do Brunei.
Em que país gostaria de viver?
Nova Zelândia, por ser dos poucos países com hipótese de sobreviver a uma guerra nuclear.
A cor preferida?
Azul.
A flor de que gosta?
Rosa vermelha.
O pássaro que prefere?
Gulfstream G 700.
O autor preferido em prosa?
Woody Allen.
Poetas preferidos?
William Shakespeare e Fernando Pessoa.
O seu herói da ficção?
Batman.
Heroínas favoritas na ficção?
A primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, e a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin.
Os heróis da vida real?
Salgueiro Maia, Mário Soares, Ramalho Eanes e Volodymyr Olexandrovytch Zelensky.

O feito militar mais digno da admiração de Herman José é o 25 de Abril, também apelidado de Revolução dos Cravos.
As heroínas históricas?
Graça Freitas e Marta Temido.
Os pintores preferidos?
Todos que ultrapassem os 50 milhões de euros nos leilões da Sotheby"s.
Compositores preferidos?
Carlos Paião e Sergei Rachmaninoff.
Os seus nomes preferidos?
Hermann, Ricky, Woody, John, Vasco, Don.
O que detesta acima de tudo?
Dívidas.
A personagem histórica que mais despreza?
Vladimir Vladimirovitch Putin.
O feito militar que mais admira?
A Revolução dos Cravos.
O dom da natureza que gostaria de ter?
Imortalidade.
Como gostaria de morrer?
Durante o sono na suite Imperiale do Hotel Ritz Paris, na noite imediatamente a seguir à minha festa do 105º aniversário num jantar para 105 amigos no Restaurante L"Espadon.
Estado de espírito atual?
Muito animado com a minha vida pessoal e artística, muito triste pelo sofrimento dos meus irmãos ucranianos.
Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
Todos os cometidos em nome da paixão.
A sua divisa?
Carpe Diem. Desde que me lembro.