Do nome de família herdado de uma bisavó alemã - engenheira que chegou a Portugal nos anos 20 do século passado para ajudar a gerir as minas de carvão próximas de Gondomar e por cá se apaixonou e ficou - Celso Lascasas fez um tesouro que partilha com quem o ajuda a construir diariamente o grupo, que já conta com 17 anos e 470 empregados. Cada moeda, a recompensa por algo maior do que o sonho que lhe alimenta ainda a ambição de ombrear com as marcas de topo mundial a meio da década: a capacidade de fazer das pedras que desde sempre teve no caminho uma rampa de lançamento para uma vida muito melhor do que a certidão de nascimento lhe prometia.