Orlando Rodrigues, coordenador da Unidade Anti-Tráfico de Pessoas, sente-se "defraudado, desiludido" com as altas instâncias do país por acabarem com a sua estrutura, onde está há mais de 30 anos, e por confundirem "a árvore com a floresta". Até ao fim, mantém-se no trabalho e com o foco no acolhimento e proteção das vítimas.