"Gostava de ser investigadora, para viver a aprender e estudar"
O famoso questionário de Proust respondido pela presidente do Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e do Notariado, Filomena Gaspar Rosa.
A sua virtude preferida?
A justiça.
A qualidade que mais aprecia num homem?
A lealdade.
A qualidade que mais aprecia numa mulher?
A lealdade.
O que aprecia mais nos seus amigos?
Estarem por perto, quando é preciso.
O seu principal defeito?
Ser muito desconfiada.
A sua ocupação preferida?
Neste momento, estar em família, em particular com a minha filha, seja a passear, seja a ler, seja a não fazer nada, desde que estejamos juntas. Para além disso, trabalhar, sou uma workahoolic assumida.
Qual é a sua ideia de "felicidade perfeita"?
Ser dona do meu tempo.
Um desgosto?
Descobrir que os que amamos não são eternos.
O que é que gostaria de ser?
Investigadora, de qualquer área, p"ra viver a aprender e estudar.
Em que país gostaria de viver?
Portugal.
A cor preferida?
Preto.
A flor de que gosta?
Tulipa.
O pássaro que prefere?
Gaivota.
O autor preferido em prosa?
Virgílio Ferreira.
Poetas preferidos?
Pessoa e David Mourão Ferreira.
O seu herói da ficção?
Flash Gordon.
Heroínas favoritas na ficção?
Mulher Maravilha e Mata Hari.
Os heróis da vida real?
Churchil e Nelson Mandela.
As heroínas históricas?
Filipa de Lencastre e Indira Ghandi.
Os pintores preferidos?
Monet, Degas, Van Gohg, Picasso, Vieira da Silva, Nadir Afonso e Paula Rego.
Compositores preferidos?
Vivaldi, Mozart, Freddy Mercury, muitos.
Os seus nomes preferidos?
Bárbara, o nome da minha filha e da minha bisavó, que foi uma grande mulher no seu meio e tempo, e Francisco.
O que detesta acima de tudo?
A mentira.
A personagem histórica que mais despreza?
Adolf Hitler.
O feito militar que mais admira?
Nenhum em particular . Não dedico muito tempo e espaço de memória às façanhas militares.
O dom da natureza que gostaria de ter?
O dom da regeneração.
Como gostaria de morrer?
Durante o sono.
Estado de espírito atual?
Otimista, com vontade de inovar e fazer melhor.
Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
A ingenuidade.
A sua divisa?
Máxima liberdade, máxima responsabilidade.
