Assembleia de Representantes chumbou a criação da especialidade de Medicina de Urgência. O assunto é controverso. Quem a defende, sustenta que "urgências são único serviço onde é permitido trabalhar sem se ter uma especialidade". Quem está contra, diz que seria a única "onde os médicos não têm retorno das situações clínicas que observam". O DN falou com o pediatra Jorge Amil que explica porque votou contra e o parecer negativo do seu colégio.